Folha Paroquial 28.03.2024 — Quinta Feira Comemorativa Ceia do Senhor — Ano B

Missa

QUINTA-FEIRA DA CEIA DO SENHOR


1. A Missa da Ceia do Senhor celebra-se de tarde, à hora mais conveniente, com plena participação de toda a comunidade local; nela, todos os sacerdotes e ministros exercem o seu ofício próprio.

2. Os sacerdotes que tiverem concelebrado na Missa Crismal, ou tiverem celebrado para utilidade dos fiéis, podem novamente concelebrar nesta Missa Vespertina.

3. Onde o exigir o interesse pastoral, o Ordinário do lugar pode permitir a celebração de outra Missa nas igrejas e oratórios nas horas vespertinas e, em casos de verdadeira necessidade, até da parte da manhã, mas só para os fiéis que de nenhum modo podem tomar parte na Missa Vespertina. Deve evitar-se, no entanto, que tais celebrações se façam em proveito de pessoas particulares ou de pequenos grupos e que possam prejudicar a Missa Vesper­tina principal.

4. A sagrada Comunhão só pode ser distribuída aos fiéis durante a Missa. Aos doentes, porém, pode levar-se a qualquer hora do dia.

5. Os altares sejam ornamentados com flores, tendo em conta a moderação apropriada à índole deste dia. O sacrário deve estar completamente vazio. Para a comunhão do clero e dos fiéis, consagre-se nesta Missa pão suficiente para hoje e amanhã.

6. ANTÍFONA DE ENTRADA cf. Gl 6, 14

Toda a nossa glória está na cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo. N’Ele está a nossa salvação, vida e ressurreição. Por Ele fomos salvos e livres.

7. Diz-se o Glória. Enquanto se canta este hino, tocam-se os sinos, que não voltarão a tocar-se até ao Glória da Vigília Pascal, a não ser que o bispo diocesano julgue oportuno estabelecer outra coisa. Também, durante o mesmo tempo, o órgão e outros instrumentos musicais só podem ser utilizados para sustentar o canto.

8. ORAÇÃO COLETA

Senhor nosso Deus, que nos reunistes para celebrar a Ceia santíssima em que o vosso Filho unigénito, antes de Se entregar à morte, confiou à Igreja o sacrifício e o banquete da nova e eterna aliança, fazei que recebamos neste grande sacramento a plenitude da caridade e da vida. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.


LEITURA I Ex 12, 1-8.11-14

Com o banquete pascal, o povo hebreu revivia, todos os anos, a libertação do Egito e a sua constituição como «povo», em consequência dessa ação libertadora de Deus. Através desse rito pascal, que consistia na imolação de um cordeiro, agradeciam também todas as outras intervenções salvíficas de Deus, ao longo dos séculos, e proclamavam a sua esperança na libertação definitiva.

Leitura do Livro do Êxodo

Naqueles dias, o Senhor disse a Moisés e a Aarão na terra do Egito: «Este mês será para vós o princípio dos meses; fareis dele o primeiro mês do ano. Falai a toda a comunidade de Israel e dizei-lhe: No dia dez deste mês, procure cada qual um cordeiro por família, uma rês por cada casa. Se a família for pequena demais para comer um cordeiro, junte-se ao vizinho mais próximo, segundo o número de pessoas, tendo em conta o que cada um pode comer. Tomareis um animal sem defeito, macho e de um ano de idade. Podeis escolher um cordeiro ou um cabrito. Deveis conservá-lo até ao dia catorze desse mês. Então, toda a assembleia da comunidade de Israel o imolará ao cair da tarde. Recolherão depois o seu sangue, que será espalhado nos dois umbrais e na padieira da porta das casas em que o comerem. E comerão a carne nessa mesma noite; comê-la-ão assada ao fogo, com pães ázimos e ervas amargas. Quando o comerdes, tereis os rins cingidos, sandálias nos pés e cajado na mão. Comereis a toda a pressa: é a Páscoa do Senhor. Nessa mesma noite, passarei pela terra do Egito e hei de ferir de morte, na terra do Egito, todos os primogénitos, desde os homens até aos animais. Assim exercerei a minha justiça contra os deuses do Egito, Eu, o Senhor. O sangue será para vós um sinal, nas casas em que estiverdes: ao ver o sangue, passarei adiante e não sereis atingidos pelo flagelo exterminador, quando Eu ferir a terra do Egito. Esse dia será para vós uma data memorável, que haveis de celebrar com uma festa em honra do Senhor. Festejá-lo-eis de geração em geração, como instituição perpétua».

Palavra do Senhor.


SALMO RESPONSORIAL Salmo 115 (116), 12-13.15-16bc.17-18 (R. cf. 1 Cor 10, 16)

Refrão: O cálice de bênção é comunhão do Sangue de Cristo. Repete-se


Como agradecerei ao Senhor

tudo quanto Ele me deu?

Elevarei o cálice da salvação,

invocando o nome do Senhor. Refrão


É preciosa aos olhos do Senhor

a morte dos seus fiéis.

Senhor, sou vosso servo, filho da vossa serva:

quebrastes as minhas cadeias. Refrão


Oferecer-Vos-ei um sacrifício de louvor,

invocando, Senhor, o vosso nome.

Cumprirei as minhas promessas ao Senhor,

na presença de todo o povo. Refrão



LEITURA II 1 Cor 11, 23-26

A libertação definitiva já chegou: «O nosso Cordeiro Pascal que é Cristo, foi imolado»!
(I Cor. 5, 7).

Possuídos por essa certeza, desde o começo da Igreja os cristãos se reuniam para celebrar o Memorial do Sacrifício redentor de Cristo, a Eucaristia, por Ele instituída como Páscoa da Nova Aliança.

Ao celebrarem, porém, o Memorial da Morte do Senhor nem sempre os cristãos estavam unidos na caridade, como acontecia em Corinto, 25 anos após a morte do Senhor. Por isso, Paulo lhes lembra que a Eucaristia e a Igreja, o Corpo sacramental e o Corpo Místico, estão intimamente ligados. Uma Eucaristia celebrada entre divisões deixaria de ser o sinal da união de todos os homens em Cristo.


Leitura da Primeira Epístola do apóstolo S. Paulo aos Coríntios

Irmãos: Eu recebi do Senhor o que também vos transmiti: o Senhor Jesus, na noite em que ia ser entregue, tomou o pão e, dando graças, partiu-o e disse: «Isto é o meu Corpo, entregue por vós. Fazei isto em memória de Mim». Do mesmo modo, no fim da ceia, tomou o cálice e disse: «Este cálice é a nova aliança no meu Sangue. Todas as vezes que o beberdes, fazei-o em memória de Mim». Na verdade, todas as vezes que comerdes deste pão e beberdes deste cálice, anunciareis a morte do Senhor, até que Ele venha.

Palavra do Senhor.


ACLAMAÇÃO ANTES DO EVANGELHO Jo 13, 34

Refrão: Glória a Vós, Jesus Cristo, Palavra do Pai. Repete-se

Dou-vos um mandamento novo, diz o Senhor: Amai-vos uns aos outros como Eu vos amei. Refrão


EVANGELHO Jo 13, 1-15

«Amou-os até ao fim»

Pelo Seu gesto, que constitui um dos momentos importantes da Ceia Pascal, Jesus manifesta-nos, concretamente, a Sua realidade de «Servo», ou seja a Sua humilhação, que atingirá o limite extremo na Cruz. Recorda-nos, na hora da Sua passagem para o Pai, onde está a essência da Sua doutrina. Manda aos Seus discípulos que, como Ele e com Ele, estejam ao serviço humilde, generoso e eficaz dos irmãos.


Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João

Antes da festa da Páscoa, sabendo Jesus que chegara a sua hora de passar deste mundo para o Pai, Ele, que amara os seus que estavam no mundo, amou-os até ao fim. No decorrer da ceia, tendo já o Demónio metido no coração de Judas Iscariotes, filho de Simão, a ideia de O entregar, Jesus, sabendo que o Pai Lhe tinha dado toda a autoridade, sabendo que saíra de Deus e para Deus voltava, levantou-Se da mesa, tirou o manto e tomou uma toalha, que pôs à cintura. Depois, deitou água numa bacia e começou a lavar os pés aos discípulos e a enxugá-los com a toalha que pusera à cintura. Quando chegou a Simão Pedro, este disse-Lhe: «Senhor, Tu vais lavar-me os pés?». Jesus respondeu: «O que estou a fazer, não o podes entender agora, mas compreendê-lo-ás mais tarde». Pedro insistiu: «Nunca consentirei que me laves os pés». Jesus respondeu-lhe: «Se não tos lavar, não terás parte comigo». Simão Pedro replicou: «Senhor, então não somente os pés, mas também as mãos e a cabeça». Jesus respondeu-lhe: «Aquele que já tomou banho está limpo e não precisa de lavar senão os pés. Vós estais limpos, mas não todos». Jesus bem sabia quem O havia de entregar. Foi por isso que acrescentou: «Nem todos estais limpos». Depois de lhes lavar os pés, Jesus tomou o manto e pôs-Se de novo à mesa. Então disse-lhes: «Compreendeis o que vos fiz? Vós chamais-Me Mestre e Senhor, e dizeis bem, porque o sou. Se Eu, que sou Mestre e Senhor, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns aos outros. Dei-vos o exemplo, para que, assim como Eu fiz, vós façais também».
Palavra da salvação.


Liturgia eucarística


14. No início da Liturgia eucarística, pode organizar-se uma procissão dos fiéis, na qual, com o pão e o vinho, se podem apresentar ofertas para os pobres.

Entretanto, canta-se a antífona Ubi caritas ou outro cântico apropriado.


Ant. Onde há caridade verdadeira aí habita Deus.

Aqui nos reuniu o amor de Cristo:

Alegremo-nos e exultemos em seu nome;

Com temor e amor cantemos ao Deus vivo

E amemo-nos de todo o coração.


Ant. Onde há caridade verdadeira aí habita Deus.

Quando em nome de Deus nos reunimos,

Não nos separemos pela discórdia.

Acabem discussões e contendas

Para ficar entre nós o Senhor Jesus Cristo.


Ant. Onde há caridade verdadeira aí habita Deus.

E assim com os anjos e os santos

Veremos um dia, ó Cristo, a glória do vosso rosto,

Alegria eterna e gloriosa,

Pelos séculos sem fim. Amen.


15. ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS

Concedei-nos, Senhor, a graça de participar dignamente nestes mistérios, pois todas as vezes que celebramos o memorial deste sacrifício realiza-se a obra da nossa redenção. Por Cristo nosso Senhor.

16. PREFÁCIO I DA SANTÍSSIMA EUCARISTIA

O sacrifício e o sacramento de Cristo

Senhor, Pai santo, Deus eterno e omnipotente, é verdadeiramente nosso dever, é nossa salvação
dar-Vos graças, sempre e em toda a parte, por nosso Senhor Jesus Cristo. Verdadeiro e eterno sacerdote, oferecendo-Se como vítima de salvação, instituiu o sacrifício da nova e eterna aliança e mandou que o celebrássemos em sua memória. O seu Corpo, por nós imolado, é alimento que nos fortalece e o seu Sangue, por nós derramado, é bebida que nos purifica. Por isso, com os anjos e os arcanjos, os tronos e as dominações e todos os coros celestes, proclamamos a vossa glória, dizendo (cantando) numa só voz: Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do universo. O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hossana nas alturas. Bendito O que vem em nome do Senhor. Hossana nas alturas.

No Cânone romano e nas Orações eucarísticas:

17. No Cânone romano diz-se o Em comunhão com toda a Igreja, o Aceitai benignamente e o Na véspera da sua paixão próprios. Também nas Orações eucarísticas II e III se fazem as comemorações próprias.

Cânone Romano

Como no Ordinário da Missa, exceto os textos próprios:

20. Comemoração dos Santos

Celebrante principal ou concelebrante [2]:

Em comunhão com toda a Igreja, ao celebrarmos o dia santíssimo em que nosso Senhor Jesus Cristo Se entregou por nós, veneramos a memória da gloriosa sempre Virgem Maria, Mãe do nosso Deus e Senhor, Jesus Cristo, e também a de são José, seu esposo, e a dos bem-aventurados apóstolos e mártires: Pedro e Paulo, André, (Tiago, João, Tomé, Tiago, Filipe, Bartolomeu, Mateus, Simão e Tadeu; Lino, Cleto, Clemente, Sixto, Cornélio, Cipriano, Lourenço, Crisógono, João e Paulo, Cosme e Damião) e de todos os santos. Por seus méritos e orações, concedei-nos, em tudo e sempre, auxílio e proteção. (Por Cristo nosso Senhor. Amen.) Celebrante principal:

21. De braços abertos, continua: Aceitai benignamente, Senhor, a oblação que nós, vossos servos, com toda a vossa família, Vos apresentamos. Nós Vo-la oferecemos neste dia, em que nosso Senhor Jesus Cristo confiou aos seus discípulos a celebração dos mistérios do seu Corpo e Sangue. Dai a paz aos nossos dias, livrai-nos da condenação eterna e contai-nos entre os vossos eleitos. Junta as mãos. (Por Cristo nosso Senhor. Amen.) Celebrante principal e concelebrantes:
22. Com as mãos estendidas sobre as oblatas, diz: Santificai, Senhor, esta oblação com o poder da vossa bênção e recebei-a como sacrifício espiritual perfeito, de modo que se converta para nós no Corpo e Sangue de vosso amado Filho, nosso Senhor Jesus Cristo. Junta as mãos.
23. Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor devem pronunciar-se clara e distintamente, como o requer a natureza das mesmas palavras. Hoje, na véspera da sua paixão, por nós e por todos os homens, Toma o pão e, sustentando-o um pouco elevado sobre o altar, continua: Ele tomou o pão em suas santas e adoráveis mãos Eleva os olhos. e, levantando os olhos ao céu para Vós, Deus, seu Pai todo-poderoso, dando graças Vos bendisse, partiu-o e deu-o aos seus discípulos, dizendo: Inclina-se um pouco. Tomai, todos, e comei: isto é o meu Corpo, que será entregue por vós. Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a sobre a patena e genuflete em adoração.

24. Depois, continua: De igual modo, no fim da Ceia, Toma o cálice e, sustentando-o um pouco elevado sobre o altar, continua: tomou este sagrado cálice em suas santas e adoráveis mãos, dando graças Vos bendisse, e deu-o aos seus discípulos, dizendo: Inclina-se um pouco. Tomai, todos, e bebei: este é o cálice do meu Sangue, o Sangue da nova e eterna aliança, que será derramado por vós e por todos para remissão dos pecados. Fazei isto em memória de Mim. Mostra ao povo o cálice, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração.

25. Em seguida, diz: Celebrante principal: Mistério da fé! O povo aclama, dizendo:
Anunciamos, Senhor, a vossa morte, proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus! Ou: Mistério admirável da nossa fé! O povo aclama, dizendo: Quando comemos deste pão e bebemos deste cálice, anunciamos, Senhor, a vossa morte, esperando a vossa vinda gloriosa. Ou: Mistério da fé para a salvação do mundo! O povo aclama, dizendo: Glória a Vós, que morrestes na cruz e agora viveis para sempre. Salvador do mundo, salvai-nos. Vinde, Senhor Jesus!
Continua no Ordinário da Missa, exceto o seguinte:

33. É recomendável que o sacerdote, no momento da comunhão, entregue, da mesa do altar, a Eucaristia aos diáconos ou acólitos ou outros ministros extraordinários, os quais a levarão depois aos enfermos que comungam em sua casa.

34. Antífona da comunhão 1Cor 11, 24.25 Isto é o meu Corpo, entregue por vós; este é o cálice da nova aliança no meu Sangue, diz o Senhor. Fazei isto em memória de Mim.

35. Terminada a distribuição da Comunhão, deixa-se sobre o altar a píxide com as partículas para a comunhão do dia seguinte. O sacerdote, da sua sede, diz:

36. Oração depois da comunhão Deus todo-poderoso e eterno, que hoje nos alimentastes na Ceia do vosso Filho, saciai-nos um dia na ceia do reino eterno. Por Cristo nosso Senhor.

Trasladação do Santíssimo Sacramento

37. Terminada a oração, o sacerdote, de pé, põe incenso no turí­bulo e, de joelhos, incensa por três vezes o Santíssimo Sacramento. Em seguida, toma o véu de ombros de cor branca, levanta se e pega na píxide, cobrindo-a com as extremidades do véu.

38. Organiza-se a procissão, na qual, com círios e incenso, se leva o Santíssimo Sacramento, através da igreja, para o lugar da reserva, preparado em alguma parte da igreja ou numa capela convenientemente ornamentada. À frente vai um ministro leigo com a cruz, no meio de outros dois com círios acesos. Diante do sacerdote que transporta o Santíssimo Sacramento vai o turiferário com o turíbulo aceso. Entretanto, canta-se o hino Canta, Igreja, o Rei do mundo (Pange, lingua) __ exceto as duas últimas estrofes __ ou outro cântico eucarístico.

39. Chegada a procissão ao lugar da reserva, o sacerdote, eventualmente ajudado pelo diácono, depõe a píxide no tabernáculo, cuja porta fica aberta. Seguida­mente, põe incenso no turíbulo e, de joelhos, incensa o Santíssimo Sacramento. Entretanto, canta-se o Tantum ergo sacramentum ou outro cântico eucarístico. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote fecha a porta do tabernáculo.
40. Depois de algum tempo de oração em silêncio, o sacerdote e os ministros fazem a genuflexão e retiram-se para a sacristia.

41. No tempo oportuno faz-se a desnudação do altar e, se possível, retiram-se as cruzes da igreja. Se algumas ficam na igreja, é conveniente cobri-las.

42. A Hora de Vésperas não é celebrada por aqueles que tomaram parte na Missa da Ceia do Senhor.
43. Convidem-se os fiéis a dedicar algum tempo da noite à adoração do Santíssimo Sacramento, tendo em conta as circunstâncias e as diversas situações locais. A partir da meia noite, esta adoração faz-se sem solenidade.

44. Se na mesma igreja não se celebra a Paixão do Senhor na Sexta-feira seguinte, a Missa conclui na forma habitual e repõe-se o Santíssimo Sacramento no tabernáculo.

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