Celebrações Penitenciais para o Natal em S. José e S. João Baptista

Serão na quarta-feira, dia 17, às 21:00 em S. José e, na quinta-feira, dia 18.12, às 21.00 em S. João Baptista.

Para ajudar a preparar o exame de consciência antes da confissão e tendo em conta que estamos no ano jubilar da esperança e marcados por um apelo a cainharmos de modo sinodal, deixo aqui  uma ajuda para esse exame de consciência que foi partilhado por um padre da Diocese do porto, Amaro Gonçalo.

Se não couber esta semana pode passar para a próxima e ficará só o anúncio das confissões.

Celebração do sacramento da Reconciliação no Advento, preparando o Natal

Exame de consciência – Advento 2025: Esperança e Sinodalidade

  1. Há no meu coração um verdadeiro desejo de acolher o Senhor que vem? Neste Natal espero algo ou Alguém? Esse Alguém é o Senhor que vem?
  2. Ponho a minha esperança e a minha confiança no Senhor, que vem? Ou ponho a minha confiança no que sou, no que sei e no que tenho?
  3. A minha esperança é passiva (estou à espera que aconteça algo sem nada fazer por isso) ou é ativa (leva-me a agir, a mudar, desde logo, a partir de mim mesmo/a)?
  4. Quando enfrento desilusões e frustrações, caio no desânimo e na tristeza ou procuro fazer delas oportunidades de crescimento e de purificação da minha esperança?
  5. Sou capaz de escutar os outros com humildade, sem interromper, sem julgar prematuramente e sem me fechar nas minhas ideias e certezas?
  6. Sou capaz de dizer com sinceridade o que penso, sem faltar à caridade? Sei quando calar por amor e quando falar por amor? Digo a verdade na caridade?
  7. No diálogo com os outros (em família, em grupo, no trabalho, na paróquia), procuro acolher e compreender o ponto de vista dos outros ou apenas defender as minhas opiniões? No diálogo com os outros, procuro compreender ou vencer?
  8. Tomo decisões ponderadas, discernindo, com calma e em espírito de oração, ou deixo-me levar pela impulsividade dos instintos ou pelas pressões da moda e dos modos de pensar deste mundo? A quem escuto, a quem procuro, para que me aconselhe segundo a vontade de Deus?
  9. Deixo-me interpelar pelas experiências e opiniões dos outros, mesmo quando contrariam os meus desejos e expetativas? Estou disposto a rever as minhas ideias à luz do que os outros partilham? Ou sou rígido nas minhas posições?
  10. Procuro caminhar com os outros — acompanhando, apoiando e partilhando — ou prefiro fazer tudo sozinho? Gosto de trabalhar e colaborar em família, em grupo, em comunidade, ou isolo-me?
  11. Participo na Eucaristia, na Oração comunitária e nas iniciativas da comunidade cristã ou deixo-me levar por um tipo de religiosidade intimista, virtual e egoísta?
  12. Contribuo, com a minha linguagem e atitudes, para construir unidade e confiança na vida da minha comunidade, ou sou gerador(a) de conflitos, desânimos, má-língua e desconfianças?  Há alguém a quem deva pedir perdão? Há alguém com quem deva fazer as Pazes? Por que espero eu?

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